Durga surgiu durante a guerra primordial entre os deuses e demônios, quando nenhum dos oponentes conseguia vencer e os combates se prolongavam incessantemente. Sem saber o que fazer, os deuses se reuniram e concentraram seus pensamentos na busca de uma solução. Suas energias mentais plasmaram-se EM FORMA DE raios vermelhos, brancos e pretos que, ao se condensarem, deram origem a um pilar de luz brilhante. Deste pilar emergiu uma mulher de extraordinária beleza, cavalgando um leão.
Reconhecendo seu poder, os Deuses cederam a essa primeira manifestação da energia feminina, chamada de Devi, todas suas armas celestiais e lhe pediram para combater Durga, um monstro ameaçador. Após vencê-lo, Devi adotou seu nome, como comprovação de sua vitória.
No entanto, a maior ameaça era representada por Mahishasura, o terrível demônio disfarçado de búfalo. O termo “demônio” (asur) representava, para os hindus, um ser maligno causador de discórdia, violência e destruição. O “asur” Mahisha tinha escapado dos ataques dos deuses e assumido várias formas, pois somente poderia ser vencido por uma energia feminina.
Durga lutou corajosamente com Mahishasura, que usou de seus poderes para assumir várias formas aterrorizadoras. Mas Durga era imune a sua força mágica e, quando ele retornou a sua forma costumeira de búfalo, Durga o matou com sua espada, libertando assim a Terra de sua presença nociva.
Durga é representada com quatro, oito, dez ou dezesseis braços, porém sempre segurando suas insígnias, que são a espada, o tridente, o chocalho e uma vasilha de sangue ou uma flor de lótus, enquanto cavalga, ora um leão, ora um tigre. Era conhecida com “A Inacessível”, por morar em lugares longínquos e recusar-se a interagir com seus devotos. Sendo a personificação do poder conjunto dos deuses, Durga tem uma natureza complexa, difícil de compreender, devido a suas características - às vezes contraditórias.
Quando fica raivosa, ela assume o aspecto sanguinário de Kali, sendo às vezes confundida com ela. No entanto, ela também é Mataji, a Mãe do Universo, cuja natureza compassiva e amorosa pode ser invocada para restaurar a paz no mundo e acalmar as mentes e corações em tempo de crise ou violência.
Em seu aspecto mais compreensível, Durga simboliza o poder de resistência e combate às forças maléficas. Nada mais oportuno do que invocá-la nestes momentos de conturbação e ameaça à humanidade e à paz mundial.
Para as mulheres atuais, Durga oferece um modelo de poder interior por representar a inteligência criativa que sabe usar a estratégia, a prudência, a coragem e a determinação para lutar por seus objetivos, por sua independência e pela libertação das amarras dos condicionamentos passados.
Reconhecendo seu poder, os Deuses cederam a essa primeira manifestação da energia feminina, chamada de Devi, todas suas armas celestiais e lhe pediram para combater Durga, um monstro ameaçador. Após vencê-lo, Devi adotou seu nome, como comprovação de sua vitória.
No entanto, a maior ameaça era representada por Mahishasura, o terrível demônio disfarçado de búfalo. O termo “demônio” (asur) representava, para os hindus, um ser maligno causador de discórdia, violência e destruição. O “asur” Mahisha tinha escapado dos ataques dos deuses e assumido várias formas, pois somente poderia ser vencido por uma energia feminina.
Durga lutou corajosamente com Mahishasura, que usou de seus poderes para assumir várias formas aterrorizadoras. Mas Durga era imune a sua força mágica e, quando ele retornou a sua forma costumeira de búfalo, Durga o matou com sua espada, libertando assim a Terra de sua presença nociva.
Durga é representada com quatro, oito, dez ou dezesseis braços, porém sempre segurando suas insígnias, que são a espada, o tridente, o chocalho e uma vasilha de sangue ou uma flor de lótus, enquanto cavalga, ora um leão, ora um tigre. Era conhecida com “A Inacessível”, por morar em lugares longínquos e recusar-se a interagir com seus devotos. Sendo a personificação do poder conjunto dos deuses, Durga tem uma natureza complexa, difícil de compreender, devido a suas características - às vezes contraditórias.
Quando fica raivosa, ela assume o aspecto sanguinário de Kali, sendo às vezes confundida com ela. No entanto, ela também é Mataji, a Mãe do Universo, cuja natureza compassiva e amorosa pode ser invocada para restaurar a paz no mundo e acalmar as mentes e corações em tempo de crise ou violência.
Em seu aspecto mais compreensível, Durga simboliza o poder de resistência e combate às forças maléficas. Nada mais oportuno do que invocá-la nestes momentos de conturbação e ameaça à humanidade e à paz mundial.
Para as mulheres atuais, Durga oferece um modelo de poder interior por representar a inteligência criativa que sabe usar a estratégia, a prudência, a coragem e a determinação para lutar por seus objetivos, por sua independência e pela libertação das amarras dos condicionamentos passados.
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