Nós temos direito a tentar servir o mestre espiritual se iremos ser bem sucedidos ou se iremos ter frutos neste serviço isso esta sobre o controle da providência.
Não devemos imaginar que podemos servir ao mestre espiritual manipulando nossos irmãos espirituais ou os explorando de alguma maneira e tomando vantagem sobre seus despojos.
Assim com devemos glorificar Srila Gurudeva a cada passo de nossa vida devemos glorificar os sinceros servos dele de acordo com a posição de cada um. não podemos corrigir ninguém nem tão pouco controlar. Se pensarmos que temos esse poder nossa vida sera um inferno.
Podemos expor falacias que vão de encontro com as palavras de Hari, Guru e Vaishnava. Sem julgar a intenção podemos questiona-la, para nosso bem, bem do mundo e bem de nossos irmãos,
Se vem alguem e diz, devemos oferecer mais respeito a tal sanniassy do que ao outro saniassy seu tio espiritual , podemos dizer, aonde que esta escrito isto? ou podemos dizer que isto não esta correto que por favor nos mostre a evidencia disto.
Se aparece alguem criando uma estrutura na qual ela pensa que é o controlador ultimo, aonde criam um estatuto que da completo poderes a um grupo de pessoas , podemos perguntar aonde esta a evidencia de que isso é correto.
Se aparece um grupo de pessoas que falta ao respeito e difamam bem querentes servos sinceros do mestre espiritual, que jamais se preocuparam consigo mais somente com o mestre espiritual e sua missão
E desta forma manipulam as pessoas a desrespeitar e não cooperar com tais devotos e nos apropriamos de seu serviço sem nenhuma consideração , podemos perguntar; aonde é que tal atitude esta ensinada como correta sadacara, ou comportamento espiritual?
Se apesar de sermos completamente neófitos no âmbito do serviço devocional nos sentimos capazes de criar normas falsas que vão de encontro ao desejo e instruções do mestre espiritual, , com certeza estamos no caminho do auto engano e trilhando tal caminho chegaremos não aos portões de Vaikuntha mas sim aos portões do inferno
Jaya Srila Gurudeva !
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