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terça-feira, 25 de outubro de 2011

A Sampradaya de Sri Chaitanya Mahaprabhu

A Sampradaya de Sri Chaitanya Mahaprabhu

Após descobrir a identidade das oito líderes manjaris de Radha o mistério de Goura-Avatara será facilmente compreendido. Porque Shri Gourasundara especialmente dotou de poder essas grandes personalidades para liderarem Sua Sampradaya, foi sua intenção que futuros Vaishnavas executassem sadhana nos passos delas, como esses Gosvamis são as Asta-manjaris de Vraja lila, Shriman Gourasundara selecionou-os para promover Manjari upasana (adoração das manjaris). Entre as Asta-manjaris Shri Rupa não encontra competidores, e portanto, os seguidores de Cheitanya Mahaprabhu são conhecidos como devotos Rupanugas; sua perfeição última virá ao desenvolver nishta ao humor dele. Ao seguir os quatro kirtana-pada Shri Narottama das Thakura apresenta a conclusão do Sadhana Rupanuga:



suniachi sadhu mukhe bole sarvajana
sri rupa kripaya mile jugala carana
ha ha prabhu sanatan gour paribara
sabe mile vancha purna koraha amara
sri ruper kripa jena ama proti hoya
se pada asraya jara sei mahasaya
prabhu lokanath kaabe sangue loiya jabe
sri ruper padapadme more samarpibe
hena ki hoibe mora narma-sakhigane
anugata narottame koribe shasane
Prarthana




Tradução: "Eu ouvi dos sadhus e de todos que o kripa de Shri Rupa é o caminho seguro para o jugal-charan. Oh Sanatana Prabhu! Oh associados do Senhor Gouranga! Quando vocês satisfarão minha ambição? Qualquer um que se renda a Shri Rupa é um grande mahatma; oro a essa pessoa pela misericórdia de Shri Rupa. Quando meu gurudeva, Shri Lokanath Goswami, pegará minha mão e me colocará sob os cuidados de Shri Rupa Gosvami? Apenas então Shri Narottama se tornará elegível para residir com as priya-nama-sakhis (termo técnico utilizado por Shri Rupa para as manjaris) que irá dirigir o seva (Narottama das Thakura possui dois nomes manjari ou seja Shri Vilasa Manjari, que foi dado por seu Guru, e Shri Champak Manjari, que foi dado pela própria Radharani).




ei nava dasi boli sri rupa cahibe
hena subha khona mora koto dine habe
sighri ajna koriben dasi heta aiya
seva susajja karjya koraha tvaraya
anandita hoiya hiya tara ajna bale
pavitra monete karjya korbo tatkale
sevar samagri ratna thalite koriya
subasita bari svarna jharite puriya
dohar sanmukhete loiye dibo sighra gati
narottamer dasa kabe hoibo ei mati
((Prarthana))


Tradução: "Quando Shri Rupa Manjari pessoalmente me chamará? Quantos dias suportarei antes que ela diga para mim: "Oh dasi, venha aqui, rapidamente traga os artigos para servir Radha Krishna." Ouvindo essa ordem, extremamente feliz com a consciência renovada, rapidamente executarei a tarefa. Então, trazendo uma lota dourada com água de rosas purificada, em uma bandeja ornada de jóias, eu prontamente aparecerei diante do divino casal. Quando Narottama Dasa será assim afortunado?"


sri rupa pascate ami rohibo bhita hoiya
doha puna kahiben ama pane caiya
sadaya hridaya dohe kahiben basi
kotay paile rupa ei nava dasi
sri rupa manjari tabe doha bakya suni
manjulali dila more ei dasi ani
ati namra ami ihare janila
seva karjya diya tabe hethay rakhila
hena tattva dohakar sakhate kahiya
narottame sevay dibe nijukta koriya
((Prarthana))



Tradução: 'Enquanto docilmente posicionada atrás de Rupa Manjari, Radha Krishna me notam e com um sorriso compassivo, dizem:


"Rupa, onde você encontrou essa jovem serviçal?' Ela responde: "Manjulali trouxe-a mim e devido ao seu recato, eu a mantenho ao meu lado. Assim falando a Radha e Krishna, Shri Rupa Manjari ocupará Narottama em seva."

sri rupa manjari pada sei mora sampada
sei mora bhajan pujan
sei mora prana dhan sei mora abharan
sei mora jivaner jivan
sei mora rasanidhi sei mora vancha siddhi
sei mora veder dharma
anukula habe vidhi sei pada sampade nidhi
nirakhiba ei dui nayane
se rupa madhuri rasi, prana kubalaya sashi
prafhullita habe nishi-dine
tuya adarshan ahi, garale jaralo dehi
ciradina tapita jivan
ha ha prabhu koro daya deha more pada caya
narottam laila saran
((Prarthana))



Tradução: "Os pés de lótus de Shri Rupa Manjari são minha única posse, meu único bhajan e meu único puja. Eles são a jóia da rasa divina, a perfeição dos meus desejos e o único significado do dharma védico para mim. Se favorecido pela providência verei a opulência que é como uma jóia preciosa daqueles dois pés. E, quando a refulgência brilhar no âmago do meu coração, ficarei sempre repleta de alegria dia e noite. Sem o darshan desses pés de lótus uma febre escaldante tomou meu corpo, dando agonia a minha vida.
Ah Ah Prabhupada, Shri Rupa! Por favor dê-me um lugar sob a sombra refrescante de seus pés de lótus - Shri Narottama apenas ora pelo seu abrigo."


Esse kirtana-pada é bem conhecido porém é apropriadamente apreciado por raríssimas pessoas. Na realidade, aqui se descreve o nishta apropriado requerido para que os Gaudiya Vaishnavas entrem no nitya lila. Os três padas que levam a essa conclusão são também dignos de nota. Muito embora Shri Thakura Mahashaya fosse iniciado por Shri Lokanath Prabhu, (que é Manjulali Manjari do grupo de Asta manjari), ele contudo ora que seu Guru possa levá-lo pela mão e entregá-lo aos pés de lótus de Shri Rupa. Essa convicção de Shri Narottama é muito instrutiva para todos. Pois é a essência do dharma védico, o objetivo do bhajan e puja e a fonte vital dos devotos.
As definições tanto de Rupanuga quanto de Raganuga estão muito intimamente ligadas: anuga, significa seguir os passos. Assim, raga anuga - significa seguir os passos daqueles que tem raga (apego profundo), i. e. os associados Ragatmika nitya-Vraja. E Rupa-anuga significa seguir o específico associado Ragatmika, Shri Rupa Manjari, que é Shri Rupa Gosvami em Goura Lila. Como o pai de Raganuga bhakti, também, Shri Rupa Gosvami é a corporificação de toda perfeição. Esse é o nishta exclusivo que nós todos precisamos desenvolver.

O Cheitanya Charitamrita declara que a qualidade distinta de madhura rasa de outras formas de doçura transcendental é que o próprio corpo é oferecido a Krishna em seva: "nijanga diya koren sevan' - Cc. Madhya 19. Uma pessoa pode então se perguntar, se as manjaris, estando totalmente ocupadas no seva a Radha e tendo deixado de lado o desejo de desfrutar Krishna pessoalmente, estão de fato no humor de madhura rasa?




Não seria isso uma forma de dasya rasa? A resposta a essa reflexão 'é não', porém antes de revelar como de fato as manjaris saboreiam o anga madhuri (doçura corpórea) de Krishna, vamos apresentar dois exemplos do Ujjvala nilamani que ilustra o nishta exclusivo delas:




tvaya jadupa bhujyate muraji danga sangai sukham
tadeva bahu janati svayam abaptitah suddhadhi
maya krit bilobhana pyadhikacaturi carjyaya
kadapi mani manjari na kurute habhisaarspriham
Sakhi prakaram



Tradução: "Um dia Shrimati Radharani pediu a uma Sakhi para arranjar um encontro privado com Krishna para Mani Manjari. Algum tempo depois, contudo, essa Sakhi retornou dizendo: "Oh Radhe! Por sua ordem me aproximei de Mani Manjari com as seguintes palavras sedutoras: 'Oh Sakhi! Dentro dos três mundos pode alguma forma de desfrute se comparar com o anga sanga de Shri Krishna? Por que você não tenta isso pelo menos uma vez? Considere que Lalita e Vishaka compartilham de uma relação amigável com Radha e ainda assim desfrutam passatempos com Krishna como nayikas. Você também pode agora adotar esse humor; por que você permanece por detrás das outras?' Após ouvir minhas palavras Mani Manjari respondeu: 'Ei Sakhi! O darshan dos passatempos de Radha com Krishna é a forma excelsa de felicidade para mim.' Oh Radhe, com essa declaração eu conclui que o coração de Mani Manjari é puro, porque, mesmo após ter obtido a chance da união conjugal com Krishna, ela o repeliu!"




radha rangalasattvadujjvalkala sancaran prakriya
caturjyottarameva sevan maham govinda samprarthaye
jenaseh badhu janodbhatamano rajya prapancha badhou
noutsukhyam bhavadangasangam rase hapyalamite manmanah
Sakhi-prakaram



Tradução: "Certa vez, após notar uma manjari colhendo flores na floresta, Krishna se aproximou dela dizendo: "Ei atrativa, por que você não torna sua vida um êxito e desfruta comigo nesse Kunja?" Ouvindo a proposta de Krishna essa manjari respondeu: 'Ei Govinda, as artes românticas que você habilmente exibe com Radhika me fascina mais. Além disso, tantas Vraja kishoris saciam os seus desejos ao prestarem serviço nesse humor. Portanto, oh Gokula-indra, minha mente nunca busca união pessoal com Você, antes, por favor permita me ocupar no seva a Radhika."



Shri Visvanatha Chakravarti comenta sobre esse verso dizendo: "Colhendo nos caminhos da floresta, adornos de folhas e flores, as manjaris alcançam o darshan dos passatempos mais confidenciais de Radha e Krishna, elas experimentam prazer incomparável mesmo à união direta com Krishna. Assim, ao saborear um padrão superior de gosto, todos os tipos inferiores de néctar podem ser facilmente abandonados. Esses dois exemplos levam a descobrir o mais raro e exaltado padrão de êxtase divino. O que falar das servas de Krishna, mesmo sakhis tão íntimas de Shri Radha, tal como Lalita e Vishaka não podem experimentar esse encantamento. Apenas as manjaris, porque elas se dedicam exclusivamente ao prazer de Shri Radha, são elegíveis para esse premio."



No seu Stavavali, Raghunatha Dasa Gosvami glorifica a boa fortuna das manjaris da seguinte forma:


tambularpan padmardan payodaan abhisaradibhi
vrindaranya mahesvarim priyatama jastosayanti priyah
pramprestha sakhikuladapi vilasankocita bhumikah
kelibhumisu rupamanjari mukhastadasita samasraye



Tradução: "Eu me abrigo nas manjaris lideradas por Shri Rupa, que são peritas em preparar pan, massagear os pés, e oferecer água aromatizada, arranjar o abhisara (jornada para encontrar Krishna de Radharani, etc). Dessas maneiras elas satisfazem Vrindavan-isvari (Shri Radha) sob todos os aspectos. E, durante os romances confidenciais de Radharani com Krishna elas estão livres para adentrar o vilasa Kunja para o seva íntimo. Tal privilégio nunca é concedido mesmo às parama-presthas-sakhis de Radha lideradas por Lalita e Vishaka."



No seu Alamkara Kaustuba, Shri Kavikarnapura também diz:

na samkocam jaya jati kantena sayonothita
atmano murtir naiva priya-narma sakhi tu as


Tradução: "Mesmo enquanto deitada despida ao lado de Krishna, Shrimati não se sente embaraçada se uma manjari de repente surge em cena. A razão é que ela se relaciona com as manjaris como uma segunda forma, expandida com o propósito de seva."



Comentário de Tridandi bhiksu Swami Bhakti Srirupa Radhanti




Casado ou Solteiro? Homem ou Mulher? Oriental ou Ocidental?



Primeiramente, ofereço meus dandavats pranamas a todos meus mestres espirituais, em especial ao meu diksa-guru Srila Govinda Maharaj, a Srila Sridhar Maharaj, cujos ensinamentos excelsos e a pura concepção de suas instruções amorosas me vincularam à sua missão original.

Também ofereço meus pranamas para Srila Swami Maharaj Prabhupada, o qual com sua poderosa krishna-shakti fez cumprir a previsão de Mahaprabhu de que o santo nome do Senhor, na Sua dimensão mais elevada, seria cantado em todos os recantos deste planeta.

Meus pranamas a Srila Narayana Maharaj, cujas atividades transcendentais venho acompanhando desde meados dos anos 90, o qual eu considero meu shastra-guru, porque faço dos livros escritos, traduzidos ou simplesmente comentados por ele como néctares do sidhanta vaishnava.

Finalmente, ofereço meus pranamas a todos os devotos do Senhor. Sem a associação deles, eu seria mais tolo, caído e insignificante do que ainda sou.

Eu inicio este humilde ensaio, me prostando diante dos meus gurudevas, não só para contar com suas bênçãos e iluminada inspiração, mas porque vou tentar falar sobre o guru, não exatamente sobre guru-tattva (a concepção do mestre), isso já foi muito bem ensinado por todos eles.

Por pedido de um grande amigo vou escrever sobre o adhikara do guru — a autoridade ou faculdade natural outorgada por benção superior para cumprir esse seva (atividade devocional).


A idéia predominante entre não-devotos e até mesmo e principalmente entre devotos, ao menos aqui no ocidente, é de que o guru bona fide tem que ser um sannyasi e precisa ter nascido na Índia. Essas concepções não se sustentam em parte alguma dos shastras. Pode até ser que alguns mestres indianos sutilmente, de forma bem subliminar, gerem essa concepção. Eu, pessoalmente, nunca vi e nem li nada apoiando tal conclusão por parte de algum dos mestres mencionados no início deste texto.



Nós, os gaudiyas ou seguidores de Sriman Mahaprabhu sabemos perfeitamente que nosso guru varga inicia com Nityananda Prabhu, que é casado com Jahnavi Devi. Portanto, já bem no inicio da nossa recente história gaudiya vaishnava pode-se observar vários parâmetros ocidentais sendo demolidos, principalmente por parte daqueles que não ouvem com mais cuidado os shastras.

Mahaprabhu envia seu querido irmão e discípulo de vila em vila para bater de porta em porta, e pedir a todos que aceitassem cantar os santos nomes de Krishna. Não era para exigir nada em troca nem mesmo algum tipo de credenciamento; qualquer um podia cantar os santos nomes, mesmo o mais caído entre todos os caídos.

Nityananda deva, nosso primeiro guru era casado. Se apenas sannyasis fossem credenciados para outorgar o canto dos santos nomes, Sriman Mahaprabhu teria ordenado a Nityananda Prabhu para aceitar o ashram de vida renunciada.

Terminados os passatempos manifestos de Nityananda Prabhu quem dá continuidade a seu parampara é justamente sua esposa Jahnavi devi. E aqui podemos perceber outro parâmetro ocidental se quebrando: a equivocada concepção de que devotas não podem ser gurus. Falando sobre os hiatos havidos no guru parampara transmitido por Srila Bhaktisiddhanta Prabhupada, Sridhar Maharaj explica que a nossa linha preceptoral foi mantida por diversas senhoras vaishnavis, ou seja, gurudevis.




No Canto 11, do Bhagavata Purana, Krishna explica para Udhava que o achariya é o guru, Ele mesmo, o próprio Krishna. Ou seja, o guru é a manifestação de Sri Krishna. Ele é autocrata e escolhe o canal que se Lhe aprouver para manifestar-Se. O guru é outra forma de Krishna (guru krsna rupa).




E o divino autocrata como guru, pode ser um cavalheiro casado, um renunciado, uma mulher elevada, e até mesmo uma prostituta.

No Upadesamrta ou as instruções nectárias de Srila Rupa Gosvami está dito “uma pessoa sóbria que seja capaz de tolerar o desejo de falar, as exigências mentais, as ações da ira, e os impulsos da língua, do estômago e dos órgãos genitais, é qualificada para fazer discípulos em todo o mundo.”

Nesta e em outras instruções shastricas jamais se menciona o sexo de Sri Gurudeva, Seu ashram, se é casado ou solteiro, Sua nacionalidade, e outros atributos relacionados ao corpo.

Srila Bhaktivinoda Thakur, que teve um segundo casamento após o desaparecimento de sua primeira esposa, e considerado por todos como o sétimo gosvami, aceitou iniciação harinama de Vipina Bihari Gosvami, um mestre espiritual casado. Observem que praticamente ninguém se refere à Vipina Bihari Gosvami. Não consta sequer do parampara oficial dos gaudiyas vaishnavas, mas seu discípulo Srila Bhaktivinodha Thakur consta da relação. Seria algum preconceito por ser ele um Gosvami e casado?

Srila Bhaktivinoda Thakur na verdade consta do parampara que é composto por mestres e mestras casados. Veja a relação oficial deste parampara:



1. Sri Nityananda Shakti
... Srimati Jahnavi Devi
2. Srila Ramachandra Gosvami
3. Srila Rajavallabha Gosvami
4. Srila Keshavachandra Gosvami
5. Srila Rudreshvara Gosvami
6. Srila Dayarama Gosvami
7. Srimati Maheshvari Gosvamini
8. Srimati Gunamanjari Gosvamini
9. Srimati Ramamani Gosvamini
10. Srila Yajneshvara Gosvami
11. Srila Vipinavihari Gosvami
12. Srila Bhaktivinoda Thakur
13. Srila Lalitaprasada Thakur
14. Srila Gadadhara-prana Thakur





Todos acima são senhores e senhoras casadas. Detalhe interessante nessa relação é que Bhaktivinoda Thakur inicia seu filho Srila Lalita Prasada Thakur e não o famoso Srila Bhaktisiddhanta Sarasvati Thakur.

É claro que muitas coisas podem ser discutidas a partir dessas informações, mas para não perder o foco e o objetivo de atender ao pedido do meu amigo e irmão espiritual, quero expor meu pensamento afirmando o seguinte:

A Consciência de Krishna é um patrimônio da humanidade e isto fica muito claro quando Mahaprabhu prediz a 520 anos que o Santo Nome será cantado em todas as cidades e vilas deste mundo. E esta previsão não seria possível se tudo isso fosse patrimônio apenas de alguma nação em particular e se não se houvessem sadhus (pessoas santas) solteiros ou casados, homens ou mulheres além dos limites geográficos da Índia para agirem como gurus.

Devotas ou devotos, nascidos em qualquer vila deste planeta, sannyasis solteiros ou no ashram de grhastra, se forem qualificados, se não estiverem absortos na busca de fama, riquezas materiais ou luxuria, e se o Belo e Autocrata desejar utilizá-los para levar Sua mensagem, isso não poderá ser evitado.




Suplico por uma partícula de misericórdia Sri Radha-Krishna Yugula, Sri Guru e dos Vaishnavas por ter me atrevido a escrever sobre um tema tão refinado.

O humilde e insignificante


Tridandi bhiksu Swami Bhakti Srirupa Radhanti

fonte =>

http://www.guardioes.com/sampradaya_caitanya.htm


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