AÍndia mágica salta da tela, dos livros, das músicas, das danças como umtigre cintilante em uma floresta de bambu, seu aroma parece contertodos os sabores, sem perder a inocência e singular sedução, o extremoperfeito que engloba a mais rudimentar raiz ou o ramo mais requintadodo conhecimento que tem pleno potencial de prazer, dádiva como o frutomaduro que cai a noite em um jardin.
Flor escondida ente asfolhas, sem credo fixo, nem dimensão, intacta e inexata, também lendase instruções próprias de um bosque desenhado por fadas, lugar de êxtasee pureza e não apenas mais sagrado, mas também mais atraente.
AÍndia milenar não é simplesmente outro continente, ela é uma espécie decicatriz em combustão espontânea, guardada em uma nave de cristal quetransmigra de coração em coração como uma miragem de romance, onde cadapalavra é música, e cada passo uma dança.
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