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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Kali - Yuga A Era da Sociedade Guiada por PORCOS

  Si yo soy Guru !!!!


by:

krishna-katha@yahoogrupos.com.br

E como estas mentes doentias em kali yuga se manisfestam?

Eis um verdadeiro e autêntico texto, decrevendo estas mentes doentias.

"De acordo com os Puranas, a atual era que vivemos é chamada de Kali-yuga ou a era da hipocrisia, trevas e ignorância. A Kali-yuga é a era das mentes doentias dos seguidores da patifaria de enganar os outros em proveito próprio, tais mentes obtusas são produto e fruto das mentes férteis e doentias das falsas doutrinas, e que enganosamente agem como se fosse uma autoridade sem tê-la.


O que vemos é que esses patifes não têm devoção ao Supremo, e nem mesmo conhecem o que vem a ser Bhagavam, Krsna ou Brahman.


Trata-se de seguidores heréticos; cultuadores de uma falsa doutrina que eles mesmos inventam; sem autoridade nos Vedas e nas Escrituras. Há tão somente solipsismo e idiossincrasia no que dizem e pregam. Neles não haverá há rendição a um Guru fidedigno, segundo uma Sampradaya legítima. Quando encontram algum, este seguirá uma falsa Sampradaya, porque eles são adeptos da farsa do enganar e continuar enganando.

Alguns menos inteligentes dizem: “Não é preciso Guru, todos são Gurus! O Guru está dentro de você!” O grande grave problema da kali yuga é aonde encontrar um Guru legítimo e autorizado? Mas na realidade muitos maus devotos e maus vaishnavas querem se passar por Gurus e serem adorados como tais. Eles buscam alguma coisa segundo a natureza decaída e egoísta pessoal. São incapazes de prestar verdadeiro serviço abnegado, e jamais se rendem ao Guru fidedigno e a Sua missão verdadeiramente; nem mesmo possuem qualquer respeito aos mestres, nem aos Sadhus e Rishis.


Querem que tudo siga conforme suas mentes doentias e demoníacas. Fazem tudo como meros atores e representantes. Criam verdadeiros palcos com imagens, incensos, músicas, malabarismos, prestidigitação, trejeitos, gestos, mimese; fazem alguns truques, etc., mas, tudo não passa de um teatro para arrecadar dinheiro dos tolos iludidos.


Eles enganam as pessoas facilmente, porque são artistas no mau exemplo. Estas pessoas usam de algum símbolo ou simbologia que está dentro do Sanatana Dharma; misturam as coisas pessoais com as superstições locais, alguns aspectos religiosos seculares, desta ou daquela religião, ou mesmo do que chamam de “Yogas ou Devoção”, ou ainda de uma seita dentro do contexto cultural da Índia, e algumas inclusive com cunho político ideológico como das ditaduras capitalistas ou comunistas; outros usam "roupas devocionais", e termos sofisticados para enganar as mentes carentes, confusas e menos inteligentes; fundam centros, e se auto-intitulam usando pecaminosamente nomes de grandes devotos. Outros, dizem tratarem-se pessoalmente da reencarnação de algum rei ou divindade. Nenhum deles quer ter sido uma lavadeira ou um guia de elefantes. Suas vidas humanas são sustentadas pela falsa riqueza e luxúria.São verdadeiros desfrutadores de um modo muito sofisticado segundo suas mentes demoníacas. De certo modo, para muitos deles tudo tem em vista os órgãos sexuais como recompensa e infelizmente temos visto tal fato ocorrer com muitos patifes falsos religiosos; verdadeiros lobos em peles de cordeiro


Em síntese, em kali yuga estes falsos religiosos agem como se o Sanatana Dharma, e as nobres religiões, as regras e as regulações sagradas, etc., fossem um imbróglio sem nenhuma hierarquia ou respeito. Eles utilizam a simbologia do sagrado e do religioso para aumentarem os lucros nos seus negócios desonestos, não raro, são ilícitos também. São patifes idiossincráticos, e que usam termos sofisticados e enganam as pessoas para proveito próprio; aproveitam-se da ingenuidade e da ignorância das pessoas para instilarem sua luxúria, tendo em vista um proveito imediatista e egoísta.


Quase sempre sendo astutos, cordiais e bem falantes, dizem ser o que não são; ocupam o lugar de verdadeiros sacerdotes e devotos e fazem cerimônias sem um minimo de sentimento devocional, embora muitos conheçam os textos sagrados como se fossem "receitas de bolos e tortas". Na realidade, eles zombam das Escrituras e desrespeitam aos sábios. Às vezes, se aproximam de algum guru fidedigno, aprendem alguns preceitos, e logo se afastam para construirem seu próprio império; se intitulam “gurus”, e ainda falam mal daqueles que os instruíram.



Mas de fato, são tais quais zumbis e fantasmas que perambulam às margens da morte iminente; vagueiam loucos e moribundos vivos como se fossem eternos, e depois, na hora final, nada os salvará das fantasias que viveram. Muitas vidas serão necessárias para expiar suas ofensas e enganações.



O Canto 16 do Bhagavad Gita descreve com muita clareza este tipo de pessoas. E, com certeza, elas serão cada vez mais abundantes nesta atual sociedade materialista e consumista de kali yuga. Tudo hoje em dia é “fast food”. Há “cursos de yogas” que formam supostos “professores ou instrutores” em alguns meses, quem sabe até mesmo numa semana. Mas o palco é montado em hotéis de luxo, fazendas comunitárias ou mesmo igrejas ou templos; há toda uma parafernália que encanta os olhos dos incautos. Os cérebros desta pobres vitímas da ignorância são danificados e lavados; pagam alto preço pelo desfrute e tolamente se intitulam “iniciados ou mestres de yoga”, mas não passam de Kali-chelas, seguidores da farsa e Pashandis; estes que depois, fora do campo de visão dos tolos dos quais tiraram o dinheiro, vivem apenas para encherem as suas barrigas e satisfazerem seus genitais, tais como cachorros e porcos. Mas se olharmos bem, verão que nunca conseguem nada e acabam deixando o corpo físico da maneira mais sórdida, segundo suas culpabilidades e pecados.


Assim como falsamente ganham perdem facilmente; eles tão somente vivem atrás da fama, prestigio e poder, do mesmo modo como um tolo burrico anda atrás de um feixe de capim amarrado acima da sua cabeça, correndo atrás de uma recompensa.


As Escrituras sagradas previnem e descrevem o aparecimento destes patifes. O décimo segundo Canto do Srimad Bhagavatam, capítulo 2, descreve com muita clareza os sinais da Kali-yuga. Lemos naquele texto sagrado, a encarnação literária de Sri Bhagavan Krsna, 12.2.3, que :


“Os homens e mulheres viverão juntos por causa da mera atração superficial. O sucesso nos negócios dependerá de fraudes. A feminilidade e a masculinidade serão julgados segundo a perícia sexual da pessoa. E um homem será conhecido como Brahmana apenas por usar um cordão”.


No verso seguinte, 12.2.4, lemos o seguinte, na Kali-yuga,

“A posição espiritual de alguém será determinada apenas em função dos símbolos externos que ostentar, e em base a este mesmo princípio, as pessoas mudarão de uma ordem espiritual para outra. A dignidade do homem será seriamente questionada se ele não tiver um bom salário. Será considerado um estudioso e erudito quem for muito esperto em malabarismos verbais”.

No verso 12.2.6, lemos que,

“Será considerado sagrado um lugar que consistir apenas de um reservatório d’água, num local distante, e a beleza será julgada pelo penteado de cada um. Encher a barriga se tornará a meta da vida, e quem for audacioso será aceito como veraz. Aquele que conseguir manter a família será considerado hábil, e os princípios religiosos serão observados apenas por causa da reputação”.



E aquele maravilhoso texto segue descrevendo com muita naturalidade e precisão tudo o que irá ocorrer na Kali-yuga.


No Bhumi-gita, Canto 3 do Bhagavatam, são descritas as formas como a falsa “religião” irá se tornar: uma mera forma de arrecadar dinheiro e um meio de sobrevivência. Estamos vendo isso com muito abundância hoje em dia. Isso irá seguir até o fim da Kali-yuga.


No Bhagavad-gita, Arjuna pergunta para o Senhor Krsna qual o destino daqueles que agem de forma desrespeitosa das Escrituras e do Sadhu, Guru e Shastra, e Sri Krsna responde que “o destino é o Samsara, ou reencarnação neste mundo de sofrimentos”.


A Kali-yuga, também, é considerada a era das trevas ou da ignorância, onde predomina o modo de Tamas. Sri Krishna diz para Arjuna: “Rituais e sacrifícios, realizados sem a distribuição de Prasada, sem estudo mântrico dos hinos, sem fé, sem que se remunere aos Brahmanas, e que tampouco seguem as Escrituras, são chamados de tamásicos ou ignorantes” (Bgita, 17.13).,e Bhagava conclui o 17o. Canto do Bhagavad-gita dizendo: “Austeridades e sacrifícios realizados sem fé no Supremo, são considerados falsos, ó filho de Pritha, e é dito que não possuem valor, nem nesta vide nem tampouco numa próxima” (Bgita, 17.28).


Que o Senhor Sri Krsna e Srimanti Radharani ilumine a todos, com o conhecimento transcendental do verdadeiro amor e devoção por Deus.


Que possamos nos abrigar na espada das Escrituras, e no escudo de nossos amados Acharyas e Gurudevas autênticos.

Santos Acaryas Vaishnavas Devotos Puros do Senhor Krsna Ki Jay!!! Jaya Srila Prabhupada !!!!

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