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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

A relação entre Deus e a entidade viva

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Nitya Dharma

A eterna função da alma

Sri Srimad Bhaktivedanta Narayan Goswami Maharaj

Há um aforismo no Vedanta –sutra: shakti-shaktimator abhedah, que significa “Krishna (Deus) e a potência de Krishna são não diferentes um do outro.” Então, Krishna e a transformação da sua potência, as almas, ou entidades vivas, são também não diferentes uma da outra.

Mas isto é apenas do ponto de vista de existirem como entidades conscientes espirituais.

Krishna, é a entidade completamente consciente e o mestre da potência ilusória material (maya) que é a potência externa de Deus e que influencia todas as entidades vivas á caeitar o falso ego de ser desfrutadores independentes neste mundo material, enquanto as almas são automaticamente conscientes. Devido á sua natureza marginal, as almas podem ser iludidas até mesmo no estágio puro de entidades conscientes.

Krishna é o possuídor de todo o poder e as almas são desprovidas de poder. Assim sendo, há uma eterna diferença entre Krishna e as almas condicionadas.

Do ponto de vista filosófico esta diferença e não diferença está além da compreensão humana, assim isto é chamado de doutrina da inconcebível diferença e não diferença. Sri Krishna Caitanya Mahaprabhu, o próprio Deus, harmonizou completamente a contextual doutrina Védica, com as já existentes filosofias dos Vaishnavas Acaryas Gurus prévios. Ele pegou as doutrinas de Sri ramanuja Acharya, Sri Madhvacharya, Sri Visnuswami e Sri Nimbaditya Acarya e revelou sua síntese; a doutrina da inconcebível igualdade e diferença simultânea, a qual é universal e absolutamente incompreensível.

Deus é a origem de todas as expansões e as almas são partes e parcelas separadas de Deus. Deus (Krsna) atrai e as almas são atraidas. Krishna é o objeto de serviço e as entidades vivas são quem fazem o serviço. Serviço para a aocmpleta entidade consciente, Sri Krishna, é a real natureza da consciente alma atômica.

Tal serviço é a religião do amor á Deus. Este serviço á Deus, amor á Deus, é a eterna função da alma.

Mas se esta alma, que é marginal por natureza, e que é atomicamente consciente, se torna aversa ao serviço á Deus, então a potência ilusória de Krsna (maya) encobre a pura alma atômica com a concepção de que está relacionada com o corpo e com a mente. Maya então causa o sofrimento habitual de tais almas que perubulam assim por oito milhões e quatrocentas mil espécies de vida; animais, plantas, demônios, semi-deuses etc...

Quando as almas se voltam ao serviço de Deus (Krishna) elas são aliviadas de seus corpos dado pela natureza material. Se elas esuqcem desta sua inclinação de servir Deus, elas então continuam sofrendo das três misérias; as que são causadas pela própria mente e pelo corpo, por outras entidades vivas, e pela natureza material.

Nesta hora a forma pura e espiritual da alma é coberta pelas armadilhas da da ilusão material, e sua Nitya dharma, eterna natureza, é também coberta, ou pervertida. Esta perversão da natureza é a função ocasional da alma, assim como a água se torna sólida quando se transforma em gelo.

Esta religião temporária é de muitos tipos, de acordo com o tempo, lugar e recipiente.

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